
_ Desculpe-me, Ju. Eu não sei o que me deu. Eu te peço desculpas.

_ O que?!? Desculpas?!? Você não sabe o que te deu?

_ Não, não, não fica, fica brava, Ju. Eu, eu, eu não, não queria...
_ Como?!? Então você não queira me beijar?
_ Não, não, não foi bem isso o que eu disse!!!

_ Que foi errado o que eu fiz. Desculpe-me, por favor!
_ Não, não desculpo. Eu nunca pensei que você fosse capaz de me magoar tanto. Nunca mais fale comigo.

_ Você o que?
_ Eu te amo! Eu sei, eu sei, eu sei que é errado, mas eu não pude, pude, pude evitar.

_ Mas, nós não, nós não devemos. Nós somos, somos irmãos.

Apesar deste romance não ser do meu agrado, eu não podia negar que minha filha tinha para quem puxar, rsrsrsr.

_ Eu não vou te negar prometo. Eu te amo muito.
Julinha não coube em si de felicidade.
_ Eu nem acredito! Eu sempre sonhei com você como meu príncipe.

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